terça-feira, 18 de dezembro de 2012

DESEJO...prá você!


Só existem dois dias do ano que nada pode ser feito. Um se chama ontem e o outro se chama amanhã. Portanto, hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver.
Dalai Lama

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

MAPA DA MUSICA AFICANA

G1 lista 15 discos para conhecer a música africana

Seleção traz nomes como Fela Kuti, Miriam Makeba e Cesária Évora.
Ouça faixas dos artistas selecionados e confira o mapa da música africana.

Amauri Stamboroski Jr. e Henrique Porto Do G1, em São Paulo e no Rio
Boa parte da música popular do ocidente tem alguma forma de influência direta ou indireta da África. O violento tráfico de escravos para as Américas levou também ritmos tradicionais que deram vida a estilos variados, do blues ao samba, passando pelo jazz, salsa, rumba e dezenas de outros gêneros.
Ouça um especial GloboRadio com os artistas selecionados pelo G1
Apesar disso, poucas pessoas fora do continente africano sabem o que é um likembé, uma morna ou um highlife. Aproveitando o clima da Copa do Mundo, disputada pela primeira vez na região, o G1 listou 15 álbuns para conhecer a música africana. Do mais tradicional ao mais moderno, a lista é um passeio por gêneros como o afrobeat e o kuduro, e destaca nomes importantes para a música do continente, como Fela Kuti, Ali Farka Touré e Miriam Makeba.
A lista foi elaborada a partir do livro “The Rough Guide to World Music – Africa”, um dos melhores volumes sobre música africana disponíveis. Com o espaço limitado para falar da música de um continente com 1 bilhão de habitantes e 54 países, artistas e gêneros importantes ficaram de fora – da Orchestra Baobab à Angelique Kudjo, do raï ao soukous.
Confira abaixo a lista completa

Miriam Makeba - Miriam Makeba - 'Pata pata' (Foto: Divulgação)
Miriam Makeba – “Pata pata”
Apelidada de Mama África, a cantora sul-africana Zenzile Miriam Makeba tornou mundialmente conhecida a música do país depois do hit “Pata pata” — também registrada por Daúde e Carlinhos Brown em 1997.
Gravada originalmente em 1956, a música só estourou mesmo em 1967, quando uma compilação homônima foi lançada. O álbum tem um pouco de todos os estilos que consagrariam a cantora como uma das mais importantes do continente. Há faixas em inglês (como a balada “What is love” e “West wind”, que remete ao estilo de Nina Simone), em português (“Adeus, Maria Fulô”, parceria de Sivuca e Humberto Teixeira) e nos idiomas locais (caso de "Jol’inkomo" e da própria “Pata pata”).
Assim como Fela Kuti, Makeba foi uma intensa ativista política, o que lhe custou um exílio de 30 anos. A cantora era dada como atração certa na abertura da Copa do Mundo da África do Sul, mas faleceu em novembro de 2008, aos 76 anos.

Mulatu Astatke - Mulatu Astatke - 'Mulatu of Ethiopia' (Foto:
Divulgação)
Mulatu Astatke – “Mulatu of Ethiopia”
Primeiro africano a se formar na Berklee College of Music, em Boston — de onde saíram vários jazzistas americanos —, o etíope Mulatu Astatke é o artífice por trás do que se convencionou chamar de Ethio Jazz, uma mistura da música tradicional etíope com o jazz americano.
Esta combinação resultou no álbum “Mulatu of Ethiopia”, de 1972, o primeiro que trouxe as melodias hipnóticas que caracterizam sua obra, mais distantes da pegada caribenha de suas primeiras gravações em território norte-americano.
Apesar de sua música ser eminentemente instrumental, com suas (poucas) canções espalhadas ao longo dos (poucos) álbuns, e consequentemente menos acessível ao grande público, Mulatu teve sua obra redescoberta em 2005, quando quatro de suas músicas foram incluídas na trilha do filme “Flores partidas” (“Broken flowers”), de Jim Jarmusch.

Manu Dibango - Manu Dibango - 'Soul makossa' (Foto: Divulgação)
Manu Dibango – “Soul makossa”

O cosmopolita saxofonista Manu Dibango é considerado o “embaixador musical de Camarões”. O músico já morou na França, Bélgica, Congo e Costa do Marfim, mas nunca abandonou suas raízes camaronesas, e ainda é amado no seu país natal.

Misturando o funk norte-americano com a makossa, ritmo pop camaronês, Dibango ajudou a criar a disco music moderna com sua faixa “Soul makossa”, de 1972. A batida hipnótica chamou a atenção do DJ David Mancuso, e a música virou um dos maiores hits do Loft, casa noturna responsável pela explosão disco em Nova York.

Durante as décadas seguintes, Dibango passou a ter um papel ainda mais importante na world music, tocando com MCs britânicos, grupos cubanos e bandas de salsa. Sua “Soul makossa” também seguiu sendo redescoberta de tempos em tempos, sampleada por Michael Jackson (em “Wanna be startin’ something”) e mais recentemente por Rihanna em “Don’t stop the music”.

The Masters Musicians of Jajouka - The Masters Musicians of Jajouka - 'The pipes of
Pan' (Foto: Divulgação)
The Master Musicians of Jajouka – “The pipes of Pan at Joujouka”

Tocando apenas flautas e percussão, esse grupo de músicos faz parte de uma tradição centenária de música de transe sufi (vertente mística do islamismo). Escondidos na vila de Jajouka (ou Joujouka) em uma região montanhosa do norte do Marrocos, os músicos passam a arte de pai para filho.

O mundo ocidental começou a conhecer a tradição a partir dos relatos de escritores beats que visitaram a região nos anos 50, como William Burroughs e Brion Gynsin. Em 1968 Brian Jones, dos Rolling Stones, gravou pela primeira vez o grupo, mas o disco só foi lançado em 1971, após a sua morte.

O grupo se dividiu em dois após a morte do líder Hadj Abdessalem Attar. A versão liderada por Bachir Attar, filho de Hadj, ganhou as bênçãos do mundo pop e já gravou com artistas como o papa do free jazz Ornette Coleman, o guitarrista do Sonic Youth Lee Ranaldo e também com os Rolling Stones, na faixa “Continental drift” de 1989.

Vários artistas - 'The Rough Guide to highlife' Vários artistas - 'The Rough Guide to highlife' (Foto:
Divulgação)
Vários artistas – “The Rough Guide to highlife”
Nascido após a Segunda Guerra de uma mistura de música caribenha, swing e ritmos locais de Gana como o osibisaba, o highlife é um dos gêneros mais representativos da música da África ocidental.

Inicialmente tocado por big bands parecidas com os grupos de jazz norte-americanos, o highlife incorporou as guitarras elétricas nos anos 60, em um estilo clean e facilmente identificável, sempre acompanhado da percussão dançante. Mais tarde, nos anos 90, o gênero se fundiu com hip-hop e ragga, criando o “hiplife”.

A coletânea da série “Rough Guides” traz os artistas mais representativos das primeiras fases do estilo, com a orquestra de E.T. Mensah representando as “bandas dançantes” de highlife e grupos como Nana Ampadu & the African Brothers apresentando a fase posterior, dedicada às guitarras.

Fela Kuti - 'Roforofo fight'Fela Kuti - 'Roforofo fight' (Foto: Divulgação)
Fela Kuti – “Roforofo fight”
Multi-instrumentista, produtor, arranjador e ativista político, o nigeriano Fela Anikulapo Ransome Kuti foi o pioneiro do Afrobeat, estilo que funde jazz, funk e psicodelia aos tradicionais cânticos africanos. Entre incursões pela Europa, África e América, lançou quase 70 álbuns em 30 anos de carreira.

Um dos destaques de sua discografia é “Roforofo fight “, de 1972, que traz a essência do Afrobeat em quatro longuíssimas faixas — uma característica de sua obra. Percussão, metais e riffs de guitarras repetidos à exaustão fazem contraponto ao chamado “call-and-response” (“chamada e resposta”), entre voz principal e coro.

Sua conturbada vida pessoal lista algumas curiosidades: casou-se com 27 mulheres em uma mesma cerimônia; foi candidato à presidência da Nigéria; e foi preso ao desafiar o regime político corrupto do país. Fela Kuti morreu em 3 de agosto de 1997, aos 59 anos, em consequência de complicações decorrentes da aids.

Vários artistas - 'The indestructible beat of Soweto'Vários artistas - 'The indestructible beat of Soweto'
(Foto: Divulgação)
Vários artistas – “The indestructible beat of Soweto”
Esta compilação de 12 faixas gravadas na primeira metade da década de 80 ganhou notoriedade por vários motivos: serviu de inspiração para “Graceland”, e Paul Simon; introduziu artistas dos guetos de Johanesburgo e Durban, como Mahlathini e Moses Mchunu, ao mainstream da música internacional; e apresentou ao mundo o gênero africano mbaqanga — um estilo popular, baseado em guitarrras ritmadas e sinuosas linhas de baixo.

O grupo vocal Ladysmith Black Mambazo, que mistura um pouco da tradição gospel americana à essência do canto original africano, também foi revelado graças à canção “Nansi imali”, incluída na coletânea — o conjunto acabou sendo convidado por Simon para participar de “Graceland” posteriormente.

“The indestructible beat of Soweto” fez tanto sucesso que chegou a ser reeditado várias vezes. Também deu origem a volumes posteriores, numa série batizada “The indestructible beat”, lançado pelo selo Earthworks.

Drummers of Burundi - 'Drummers of Burundi'Drummers of Burundi - 'Drummers of Burundi'
(Foto: Divulgação)
Drummers of Burundi – “Drummers of Burundi”
O pequeno país de Burundi, encravado entre a República Democrática do Congo e a Tanzânia, mantém um dos mais tradicionais grupos percussivos do mundo.

Tradicionalmente ligados à realeza local, os Drummers of Burundi (nome que o grupo ganhou quando saiu em turnê pela Europa nos anos 80) pertencem a uma casta de músicos que se apresentam apenas em ocasiões especiais.

Os espetáculos incluem apenas dança e percussão, onde os músicos se reúnem em um semicírculo tocando seus tambores feitos de troncos de árvores e se revezando para tocar um tambor maior, no centro do palco.

As apresentações são tão intensas que nunca ultrapassam 40 minutos de duração, e já levaram o grupo ao redor do planeta. Eles serviram de inspiração para a criação do festival WOMAD, um dos principais eventos de world music, e já gravaram com artistas como Echo & The Bunnymen e Joni Mitchell.

Paul Simon - 'Graceland'Paul Simon - 'Graceland' (Foto: Divulgação)
Paul Simon – “Graceland”
Paul Simon é um artista norte-americano, mas não há como ignorar a belíssima reverência à música africana feita pelo cantor neste disco de 1986. O repertório conta com 11 canções, todas gravadas em parceria com músicos da África da Sul, Senegal, Nigéria, Malawi e Zimbabwe.

O que talvez seja o seu trabalho mais eclético — incluindo aí os anos ao lado de Art Garfunkel, com o qual formou a dupla folk Simon & Garfunkel nos anos 60 — é também considerado um dos pilares do que foi convencionado chamar de “world music”. Vendeu 14 milhões de cópias e ganhou o Grammy de Álbum do Ano de 1986, entre outros prêmios.

O maior êxito de “Graceland” é o equilíbrio entre a sonoridade pop e os elementos musicais africanos, como vocais à capella, percussão e bases de acordeon, afora participações especiais de Miriam Makeba (em “Under african skies”) e Ladysmith Black Mambazo (em “Diamonds on the soles of her shoes”), entre outros artistas africanos.

O próprio Simon diria mais tarde que considera a faixa-título a melhor música que já compôs.

Ali Farka Touré - 'The source'Ali Farka Touré - 'The source' (Foto: Divulgação)
Ali Farka Touré – “The source”

Com sua voz anasalada e seu estilo único na guitarra, o músico malinês é considerado o “John Lee Hooker africano”. Touré trouxe o blues de volta às raízes africanas, fundindo o estilo com músicas típicas do caldeirão de ritmos que é o Mali – entre a África equatorial, o Saara e o Atlântico.

Touré se tornou um dos músicos africanos mais conhecidos em todo o mundo, e colaborou com artistas ocidentais como Ry Cooder e os Chieftains.

“The source”, gravado com participações do guitarrista norte-americano Taj Mahal em 1993, é um bom início para a música de Touré. Blues mais formais, como em “Mahini me”, se misturam com faixas mais próximas da de estilos árabes, como “Goye kur”, criando um novo mapa para a música de origem africana.

Cesária Évora - Cesária Évora - "Sodade" (Foto: Divulgação)
Cesária Évora – “Sodade – Les plus belles mornas de Cesária”
A cantora de 68 anos já cantava a melancolia dos amores desfeitos e o isolamento do arquipélago de Cabo Verde, onde nasceu, antes mesmo de completar 20 anos. Não à toa transformou-se na rainha da morna, o equivalente africano ao blues norte-americano ou ao fado português.

Como o próprio título sugere, a “diva dos pés descalços” — maneira como sobe ao palco, em solidariedade aos sem-teto e às mulheres e crianças pobres de seu país — reúne nesta coletânea lançada em 1995 algumas de suas mais belas mornas, com destaque para a faixa-título, “Destino negro” e “Separação”. Ao ouvi-lo, Caetano Veloso declarou Cesaria uma das cantoras mais influentes do mundo.

A relação com o Brasil, aliás, é bastante estreita: já gravou com o próprio Caetano, com Marisa Monte e Gal Costa. Além disso, já se apresentou no país por diversas vezes. Na primeira, em 1994, realizou um sonho: conheceu pessoalmente a veterana cantora carioca Ângela Maria, de quem é fã desde a adolescência.

Aos 68 anos, e mesmo depois de um AVC (acidente vascular cerebral) ocorrido durante turnê pela Austrália, em 2008, prossegue como uma das vozes mais representativas do continente africano.

Konono No 1 - 'Congotronics'Konono No 1 - 'Congotronics' (Foto: Divulgação)
Konono Nº 1 – “Congotronics”

Liderado pelo octagenário Mawangu Mingiedi, o coletivo de Kinshasa comanda festas na periferia da capital da República Democrática do Congo ao som de seus likembés (espécie de pianos de dedo, parentes da kalimba) amplificados artesanalmente.

Nascido próximo da fronteira com Angola em uma vila do grupo étnico bazombo, Mingiedi adaptou a música tradicional com a qual cresceu para o som do grupo.

Além de tocarem com artistas como Björk e Herbie Hancock, eles influenciam a música local, e já se tornaram sinônimos de banda de festa. “As pessoas falam, ‘fulano vai casar, a gente tem que contratar um konono’. Por isso somos o Konono Nº 1, somos os primieros”, explica Mingiedi em uma reportagem da revista “The Wire” em abril deste ano.

Tinariwen - 'Aman iman'Tinariwen - 'Aman iman' (Foto: Divulgação)
Tinariwen – “Aman iman”

Misturando rock ocidental com ritmos tradicionais da região do deserto do Saara, os tuaregues do Tinariwen (“Desertos”, em Tamashek) usam a música como arma de resistência. O Tinariwen é uma criação de Ibrahim Ag Alhabib, músico nômade que viveu na região saariana de diferentes países do norte africano e que montou a banda para tocar em casamentos e festejos no início dos anos 80.

Influenciado por artistas como Jimi Hendrix e Santana, Alhabib foi um dos inventores do som moderno dos tuaregues, conhecido localmente como “guitar”. Ele também é um rebelde a favor da causa tuaregue, povo nômade do sahel (área entre as florestas equatoriais e o deserto do Saara) oprimido por diferentes ditaduras da região – membros do grupo já lutaram contra governos da Líbia, Mali e Algéria nos anos 80 e 90.

Celebrado por artistas como Thom Yorke (Radiohead) e Bono (U2), o grupo ultrapassou a fama no circuito da world music com o disco “Aman iman” (“Água é vida”), de 2007, com suas guitarras roqueiras – às vezes cheias de efeitos, como em “Assouf” – e vozes únicas, entre o lamento e a celebração.

Amadou e Mariam - 'Welcome to Mali'Amadou e Mariam - 'Welcome to Mali' (Foto: Divulgação)
Amadou & Mariam – “Welcome to Mali”
Naturais de Mali, Amadou Bagayoko e Mariam Doumbia formam uma dupla de músicos cegos. Ela canta. Ele toca guitarra. Ficaram conhecidos por misturar uma incrível quantidade de estilos, que vão desde o blues típico de seu país até ritmos cubanos, egípcios e indianos. A partir dos anos 80, tornaram-se um dos projetos musicais mais influentes, originais e criativos da África Ocidental.

O álbum “Welcome to Mali” foi considerado um dos grandes lançamentos do ano de 2008. Produzido por Damon Albarn (Blur, Gorillaz), o disco traz 15 músicas que flutuam entre o pop contemporâneo e as raízes da música africana. Traz canções folk, mas sem dispensar elementos eletrônicos em parte do repertório. Foi considerado o disco do ano de 2008 pelo site “Metacritic”, que reúne resenhas e críticas especializadas em música, literatura, cinema, TV, games e artes.

Este ano, participaram do show de abertura da Copa do Mundo da África e lançaram a autobiografia “Away from the light of day”, publicada na Inglaterra pela Editora Route.

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Vários artistas - 'Akwaaba sem transporte'Vários artistas - 'Akwaaba sem transporte' (Foto:
Divulgação)
Vários Artistas – “Akwaaba sem transporte”
Criado nos anos 90 nos musseques (favelas) de Luanda por artistas como Tony Amado e Se Bem, o kuduro mistura a vertente mais acelerada da house music com ritmos locais como o kilipango e o semba. No início dos anos 2000, uma nova geração reinventou o estilo, adicionando elementos de hip-hop, ragga e música caribenha, revelando uma nova de geração de MCs.

O estilo chegou à Europa através da grande comunidade angolana de Portugal, e de lá ganhou o mundo, incluindo o Brasil – no carnaval de 2009 o grupo de samba duro baiano gravou uma faixa chamada “Kuduro”, em homenagem ao gênero.

Além das rimas, um dos elementos mais importantes do kuduro são as danças frenéticas com atenção especial nos quadris quase parados (daí o nome do estilo).

A compilação do selo francês Akwaaba Music é a primeira coletânea internacional de kuduro tipicamente angolano, trazendo alguns dos nomes mais importantes do gênero, como Puto Prata, Bruno M, Vagabanda, Noite e Dia e o DJ Killamu.

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Filme | Quem se Importa - Trailer oficial




QUEM SE IMPORTA é um documentário longa metragem sobre empreendedores sociais no Brasil e ao redor do mundo. Pessoas brilhantes, que criaram, cada qual, uma organização inovadora capaz de não só mudar a sociedade ao seu redor, mas também causar impacto social suficiente para que estas idéias possam virar políticas públicas aplicadas em várias partes do mundo. Um filme que, através de cada um de seus personagens, vasculha o mundo atrás de pessoas magníficas que oferecem simples soluções para as mais graves questões que nos afetam profundamente.

O filme conta com grandes nomes internacionais do Empreendedorismo Social como Muhammad Yunus (Nobel Paz 2006), Bill Drayton, Mary Gordon, entre outros.

Narração de RODRIGO SANTORO

COM Muhammad Yunus, Bill Drayton, Al Etmanski, Bart Weetjens, Dener Giovanini, Eugenio Scannavino Netto, Isaac Durojaiye, Jehane Noujaim, Joaquim Melo, Joaquín Leguía, John Mighton, Karen Tse, Mary Gordon, Oscar Rivas, Premal Shah, Rodrigo Baggio, Vera Cordeiro e Wellington Nogueira.

Direção de Fotografia CRISTIANO WIGGERS e DADO CARLIN Montagem ANDRÉ FINOTTI e RENATA TERRA Música Original ALEXANDRE GUERRA Som Direto CANTÍDIO COSTA, MIQUÉIAS, PEDRO MOREIRA e SAMUCA Edição de Som INPUT ARTE SONORA

Direção de Arte e Animação RENATO BATTAGLIA e SYLVAIN BARRÉ Animações, Artes e Gráficos BATTAGLIA FILMES e CITRONVACHE

Produzido por TATIANA BATTAGLIA e MARA MOURÃO Produção Executiva MAURICIO DIAS E FERNANDO DIAS Produção TÚLIO SCHARGEL Produtor Associado GULLANE FILMES Um filme de MARA MOURÃO

Captado em HD
Finalizado em Hd (versoes digitais) e 35mm
Estréia 13 de Abril nos cinemas
Distribuição: IMOVISION

Filme | Quanto Vale ou é Por Quilo?



Adaptação livre do diretor Sérgio Bianchi para o conto "Pai contra Mãe", de Machado de Assis, Quanto Vale ou É Por Quilo? desenha um painel de duas épocas aparentemente distintas, mas, no fundo, semelhantes na manutenção de uma perversa dinâmica sócio-econômica, embalada pela corrupção impune, pela violência e pelas enormes diferenças sociais. No século XVIII, época da escravidão explícita, os capitães do mato caçavam negros para vendê-los aos senhores de terra com um único objetivo: o lucro. Nos dias atuais, o chamado Terceiro Setor explora a miséria, preenchendo a ausência do Estado em atividades assistenciais, que na verdade também são fontes de muito lucro. Com humor afinado e um elenco poucas vezes reunido pelo cinema nacional, Quanto Vale ou É Por Quilo? mostra que o tempo passa e nada muda. O Brasil é um país em permanente crise de valores.

sábado, 22 de setembro de 2012

Olimpíada | VIAGEM DO CONHECIMENTO


Abriram inscrições pra Viagem do Conhecimento!
Vocês viram que abriram as inscrições pra Viagem do Conhecimento 2012/2013 ?
:)

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

GJ2012 GALPÃO TEMÁTICO

GALPÃO TEMÁTICO - GJ2012

Socializando informação do projeto didático-pedagógico que está sendo produzidos pelos alunos do ensino fundamental e médio da Escola José Gomes de Vasconcelos Jardim em Canoas, RS.
A atividade vai culminar dia 29 de setembro (sábado) quando os alunos da escola montarão seus PIQUETES para expor o resultado dos trabalhos produzidos para o evento.

Na oportunidade, diversas atrações artísticas e culturais estarão sendo apresentadas no PALCO principal pelos representantes de cada PIQUETE nas modalidades CULINÁRIA, DANÇA, DECLAMAÇÃO, CANTO E TEATRO.

As atividades organizada pelos professores dos componentes curriculares de  GEOGRAFIA e HISTORIA, conta com o apoio de todos os professores da escola e, em especial com os professores de Artes, Português e Literatura com atuação direta no suporte pedagógico e orientação para as atividades de pesquisa e das demais atividades propostas para serem apresentadas no dia do evento.

ATIVIDADES PROPOSTA (programa em construção)
1º ANO - DANÇA / CULINÁRIA Geografia dos Sabores 

2º ANO - DANÇA / DECLAMAÇÃO

3º ANO - DANÇA / CANTO &  TEATRO

Todas as turmas apresentação três número de DANÇA como tarefa de pesquisa e integração cultural - Foram escolhidos o Vanerão, o Xote e o Bugiu.
As demais tarefas estão sendo escolhidas e ensaiadas pelos alunos de cada Piquete/Turma sob supervisão e orientação dos professore/orientadores.

AGUARDE....EM BREVE...MAIS INFORMAÇÕES SOBRE O ANDAMENTO DO PROJETO









quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Arte (BBC) - Van Gogh



Vincent Willem van Gogh (Zundert, 30 de Março de 1853 — Auvers-sur-Oise, 29 de Julho de 1890) foi um pintor pós-impressionista neerlandês, frequentemente considerado um dos maiores de todos os tempos.
Sua vida foi marcada por fracassos. Ele falhou em todos os aspectos importantes para o seu mundo, em sua época. Foi incapaz de constituir família, custear a própria subsistência ou até mesmo manter contactos sociais. Aos 37 anos, sucumbiu a uma doença mental, cometendo suicídio.
A sua fama póstuma cresceu especialmente após a exibição das suas telas em Paris, a 17 de Março de 1901.
Van Gogh é considerado um dos pioneiros na ligação das tendências impressionistas com as aspirações modernistas, sendo a sua influência reconhecida em variadas frentes da arte do século XIX, como por exemplo o expressionismo, o fauvismo e o abstraccionismo.
O Museu Van Gogh em Amsterdã é dedicado aos seus trabalhos e aos dos seus contemporâneos.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

GJ2012 - JULHO Momentos Especiais



Postagem para registrar alguns momentos especiais dos nossos encontros matinais.
As férias de julho já estavam chegando.
\o/ prof-elvira fazendo Arte no Gomes Jardim.
(13/07)


segunda-feira, 30 de julho de 2012

ARTES - PINTURA | Rosas Azuis


..EXPERIMENTE ESTA DICA veja o vídeo com Ana Maria Guimarães
E ...FAÇA VOCÊ MESMO suas ROSAS AZUIS.
Bjus Prof-Elvira.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

GJ 012 | ARTES | Poliedros Reglares

Composição Modular com poliedros relugares.
TAREFA: Encontrar e “colorir” em preto e branco as caixas / os cubos.

GJ2012 | ARTES | Marcadores de Página

PROJETO MARCADORES DE PÁGINA – ARTES: prof. Elvira
ATIVIDADE: Criação e Produção de MARCADORES DE PÁGINA
OBJETIVO: Distribuir os marcadores produzidos pelos alunos para os professores e educadores participantes das oficinas pedagógicas durante a Jornada de Formação Docente/Inverno 2012 que se realizarão na Escola. dia 19/07/2012.-
A prof-elvira agradece a colaboração de todos - Direção, professores e em especial aos alunos envolvidos nesta tarefa pelo empenho e dedicação. Muito Obrigada!
TAREFA CUMPRIDA COM SUCESSO.
Fotos no link acima.(em brave novas fotos)
\o/ prof-elvira
+ARTE +CULTURA +EDUCAÇÃO +CIDADANIA \O/ prof.elvira.

domingo, 8 de julho de 2012

Cultura Digital e Prática Pedagógica

II Workshop Culturas Digitais e Práticas Pedagógicas para professores.

Instantâneos tirados durante o II Workshop Culturas Digitais e Práticas Pedagógicas: Oficinas para professores das Escoas Públicas da 2ª  e 27ª CRE, realizado na ULBRA Canoas no dia 06 de julho de 2012 (manhã e tarde) representando a EEEM Gomes Jardim, Canoas/RS participei da oficina de SCRAtCH.

\o/ estavam presentes tbm meus colegas do Colégio Tereza Francescutti; os professores Alexandre, Cris Schimitz, Heloise, Ivonete e Maola que participaram das oficinas de ROBOTICA, AUDACIT e GEOGEBRAS entre outras.

http://workshopntes.blogspot.com.br/

GJ2012 | ARTES | Ponto & Linha


Atividade desenvolvida pelos alunos  dos 2º e 3ºs anos ensino médio e alunos de do 1º ano do ensino médio politético da Escola Estadual Gomes Jardim (Canoas,RS) sob a orientação e supervisão da professora e arte-educadora Elvira Magalhães;

A História do Dadaísmo (video.02)

Dadaísmo SC

Portal Portinari - Brasil e Mundo (playlist)

seminarios integados | páscoa 2012 | colégio tereza

quinta-feira, 5 de julho de 2012

CULTURA DIGITAL E PRATICA PEDAGÓGICA - II Workshop - JUL2012

NTE: NTEs promovem II Workshop:
Clique na imagem para visitar o blog do II Workshop Culturas Digitais e Práticas Pedagógicas

VOU FAZER! depois eu conto como foi...abs prof-elvira

domingo, 10 de junho de 2012

ARTES_prof-elvira

desde 29 de maio fazendo arte na escola GOMES JARDIM
novos alunos, novos colegas, 
muitas possibilidades
como um livro aberto, um mundo a descobrir
OBRIGADA PELA ACOLHIDA.
prof-elvira@pop.com.br


quinta-feira, 31 de maio de 2012

interação universidade e escolas | UniRitter | Seminário


Sent: Wednesday, May 30, 2012 1:24 PM
Subject: IV Colóquio de Ensino de Língua e Literatura

Curso de Letras realiza IV Colóquio de Ensino de Língua e Literatura
Nos dias 11 e 12 de junho acontece, no campus Porto Alegre da UniRitter, o IV Colóquio de Ensino de Língua e Literatura. Promovido pelo Curso de Letras, o evento contará com a palestra de abertura ministrada pela professora e chefe do Departamento de Linguística Aplicada da Universidade Estadual de Campinas, Roxane Rojo, no dia 11, às 08h30, no Auditório Master.
Em sua quarta edição, o colóquio promove a interação entre universidade e escolas pela socialização de práticas de linguagem e experiências escolares, palestras, debates e oficinas. As oficinas acontecerão durante os dois dias, nas salas 401D, 402D, 403D e 405D. As inscrições custam R$ 10,00 e podem ser realizadas aqui.
Confira a programação em http://www.uniritter.edu.br/?noticia=2873.

terça-feira, 24 de abril de 2012

São Jorge – O santo guerreiro

São Jorge – O santo guerreiro
São Jorge – O santo guerreiro
Dia: 23 de abril

História
Em torno do século III D.C., quando Diocleciano era imperador de Roma, havia nos domínios do seu vasto Império um jovem soldado chamado Jorge. Filho de pais cristãos, Jorge aprendeu desde a sua infância a temer a Deus e a crer em Jesus como seu salvador pessoal.
Nascido na antiga Capadócia, região que atualmente pertence à Turquia, Jorge mudou-se para a Palestina com sua mãe após a morte de seu pai. Lá foi promovido a capitão do exército romano devido a sua dedicação e habilidade – qualidades que levaram o imperador a lhe conferir o título de conde. Com a idade de 23 anos passou a residir na corte imperial em Roma, exercendo altas funções.
Por essa época, o imperador Diocleciano tinha planos de matar todos os cristãos. No dia marcado para o senado confirmar o decreto imperial, Jorge levantou-se no meio da reunião declarando-se espantado com aquela decisão, e afirmou que os os ídolos adorados nos templos pagãos eram falsos deuses.
Todos ficaram atônitos ao ouvirem estas palavras de um membro da suprema corte romana, defendendo com grande ousadia a fé em Jesus Cristo como Senhor e salvador dos homens. Indagado por um cônsul sobre a origem desta ousadia, Jorge prontamente respondeu-lhe que era por causa da VERDADE. O tal cônsul, não satisfeito, quis saber: “O QUE É A VERDADE ?”. Jorge respondeu: “A verdade é meu Senhor Jesus Cristo, a quem vós perseguis, e eu sou servo de meu redentor Jesus Cristo, e nele confiado me pus no meio de vós para dar testemunho da verdade.”

Como São Jorge mantinha-se fiel a Jesus, o Imperador tentou fazê-lo desistir da fé torturando-o de vários modos. E, após cada tortura, era levado perante o imperador, que lhe perguntava se renegaria a Jesus para adorar os ídolos. Jorge sempre respondia: “Não, imperador ! Eu sou servo de um Deus vivo ! Somente a Ele eu temerei e adorarei”. E Deus, verdadeiramente, honrou a fé de seu servo Jorge, de modo que muitas pessoas passaram a crer e confiar em Jesus por intermédio da pregação daquele jovem soldado romano. Finalmente, Diocleciano, não tendo êxito em seu plano macabro, mandou degolar o jovem e fiel servo de Jesus no dia 23 de abril de 303. Sua sepultura está na Lídia, Cidade de São Jorge, perto de Jerusalém, na Palestina.
A devoção a São Jorge rapidamente tornou-se popular. Seu culto se espalhou pelo Oriente e, por ocasião das Cruzadas, teve grande penetração no Ocidente.
Verdadeiro guerreiro da fé, São Jorge venceu contra Satanás terríveis batalhas, por isso sua imagem mais conhecida é dele montado num cavalo branco, vencendo um grande dragão. Com seu testemunho, este grande santo nos convida a seguirmos Jesus sem renunciar o bom combate.
Lendas: um horrível dragão saía de vez em quando das profundezas de um lago e se atirava contra os muros da cidade trazendo-lhe a morte com seu mortífero hálito. Para ter afastado tamanho flagelo, as populações do lugar lhe ofereciam jovens vítimas, pegas por sorteio. um dia coube a filha do Rei ser oferecida em comida ao monstro. O Monarca, que nada pôde fazer para evitar esse horrível destino da tenra filhinha, acompanhou-a com lágrimas até às margens do lago. A princesa parecia irremediavelmente destinada a um fim atroz, quando de repente apareceu um corajoso cavaleiro vindo da Capadócia. Era São Jorge.
O valente Guerreiro desembainhou a espada e, em pouco tempo reduziu o terrível dragão num manso cordeirinho, que a jovem levou preso numa corrente, até dentro dos muros da cidade, entre a admiração de todos os habitantes que se fechavam em casa, cheios de pavor. O misterioso cavaleiro lhes assegurou, gritando-lhes que tinha vindo, em nome de Cristo, para vencer o dragão. Eles deviam converter-se e ser batizados
Datas Marcantes No século XII, a arte, literatura e religiosa popular representam São Jorge, como soldado das cruzadas com manto e armadura com cruz vermelha, nobre um cavalo branco, com lança em punho, vencendo um dragão. São Jorge é o cavaleiro da cruz que derrota o dragão do mal, da dominação e exclusão.
Desde o século VI, havia peregrinações ao túmulo de São Jorge em Lídia. Esse santuário foi destruído e reconstruído várias vezes durante a história.
Santo Estevão, rei da Hungria, reconstruiu esse santuário no século XI. Foram dedicadas numerosas igrejas a São Jorge na Grécia e na Síria.
A devoção a São Jorge chegou à Sicília na Itália no século VI. No séc. VII o siciliano Papa Leão II construiu em Roma uma igreja para S. Sebastião e S. Jorge. No séc. VIII, o Papa Zacarias transferiu para essa igreja de Roma a cabeça de S. Jorge.
A devoção a São Jorge chegou a Inglaterra no século VIII. No ano de 1101, o exército inglês acampou na Lídia antes de atacar Jerusalém. A Inglaterra tornou-se o país que mais se distinguiu no culto ao mártir São Jorge…
Em 1340, o rei inglês Eduardo III instituiu a Ordem dos cavaleiros de São Jorge.
Foi o Papa Bento XIV (1740-1758) que fez São Jorge, padroeiro da Inglaterra até hoje.
Em 1420, o rei húngaro, Frederico III (1534) evoca-o para lutar contra os turcos.
As Cruzadas Medievais tornaram popular no ocidente a devoção a São Jorge, como guerreiro, padroeiro dos cavaleiros da cruz e das ordens de cavalaria, para libertar todo país dominado e para converter o povo no cristianismo.
Seu dia foi colocado no Calendário particular da Igreja, isto é, celebrados nos lugares de sua devoção.
O Sr. Cardeal D. Eugenio Sales, assim se pronunciou: “A devoção de São Jorge nos deve levar a Jesus Cristo”. Pela palavra do Cardeal Sales sentimos a autenticidade do Culto a São Jorge.
A quem ajuda: é a força de Deus na luta dos excluídos e marginalizados da sociedade.
Oração a São Jorge
Eu andarei vestido e armado com as armas de São Jorge para que meus inimigos, tendo pés não me alcancem, tendo mãos não me peguem, tendo olhos não me vejam, e nem em pensamentos eles possam me fazer mal.
Armas de fogo o meu corpo não alcançarão, facas e lanças se quebrem sem o meu corpo tocar, cordas e correntes se arrebentem sem o meu corpo amarrar.
Jesus Cristo, me proteja e me defenda com o poder de sua santa e divina graça, Virgem de Nazaré, me cubra com o seu manto sagrado e divino, protegendo-me em todas as minhas dores e aflições, e Deus, com sua divina misericórdia e grande poder, seja meu defensor contra as maldades e perseguições dos meu inimigos.
Glorioso São Jorge, em nome de Deus, estenda-me o seu escudo e as suas poderosas armas, defendendo-me com a sua força e com a sua grandeza, e que debaixo das patas de seu fiel ginete meus inimigos fiquem humildes e submissos a vós. Assim seja com o poder de Deus, de Jesus e da falange do Divino Espírito Santo.
São Jorge Rogai por Nós.
Oração a São Jorge II
São Jorge,cavaleiro corajoso, intrépido e vencedor; abre os meus caminhos, ajuda-me a conseguir um bom emprego; faze com que eu seja bem quisto por todos superiores, colegas, e subordinados; que a paz, o amor e a harmonia estejam sempre presentes no meu coração, no meu lar e no meu serviço; meus inimigos terão os olhos e não me verão, terão boca e não me falarão, terão pés e não me alcançarão, terão mãos e não e não me ofenderão.
São Jorge vela por mim e pelos meus, protegendo-me com suas armas.
O meu corpo não será preso nem ferido, nem meu sangue derramado; andarei tão livre como andou Jesus Cristo nove meses no ventre da Virgem Maria.
Amém.
Oração a São Jorge III
Ó Deus onipotente,
Que nos protegeis
Pelos méritos e as bênçãos
De São Jorge.
Fazei que este grande mártir,
Com sua couraça,
Sua espada,
E seu escudo,
Que representam a fé,
A esperança,
E a inteligência,
Ilumine os nossos caminhos…
Fortaleça o nosso ânimo…
Nas lutas da vida.
Dê firmeza
À nossa vontade,
Contra as tramas do maligno,
Para que,
Vencendo na terra,
Como São Jorge venceu,
Possamos triunfar no céu
Convosco,
E participar
Das eternas alegrias.
Amém!
Medalha de São Jorge

Moacyr Luz e Aldir Blanc

Fica ao meu lado, São Jorge Guerreiro Com tuas armas, teu perfil obstinado
Me guarda em ti, meu Santo Padroeiro
Me leva ao céu em tua montaria
Numa visita a lua cheia
Que é a medalha da Virgem Maria
Do outro lado, São Jorge Guerreiro
Põe tuas armas na medalha enluarada
Te guardo em mim, meu Santo Padroeiro
A quem recorro em horas de agonia
Tenho a medalha da lua cheia
Você casado com a Virgem Maria
O mar e a noite lembram a Bahia
Orgulho e força, marcas do meu guia
Conto contigo contra os perigos
Contra o quebrando de uma paixão
Deus me perdoe essa intimidade:
Jorge me guarde no coração
Que a malvadeza desse mundo é grande em extensão
E muita vez tem ar de anjo
E garras de dragão

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Semana Santa: nos passos de Cristo

Semana Santa: nos passos de Cristo

Cardeal Odilo Pedro Scherer
Arcebispo de São Paulo
Com o Domingo de Ramos, iniciamos a Semana Santa. É a “semana maior” do ano litúrgico e da piedade popular cristã. A Igreja convida a vivê-la intensamente, acompanhando os passos de Cristo na sua humilhação, sofrimento e condenação à morte, para termos parte no triunfo de sua ressurreição gloriosa.

A entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, no Domingo de Ramos, nos convidou a aclamar Jesus, o Ungido e Enviado de Deus, nosso Senhor e Salvador, com palmas nas mãos: palmas do martírio e da vitória do Vivente sobre a morte, do Rei da Vida sobre o reino da morte...

Na Quinta Feira Santa, a Missa do Crisma e da Renovação das Promessas Sacerdotais nos recorda somos o povo sacerdotal, que Jesus reuniu em torno de si e leva o seu nome; somos chamados a viver santamente e a proclamar a glória de Deus no mundo. Ao mesmo tempo, Jesus instituiu o sacerdócio ministerial, para que os sacerdotes, ungidos pelo Espírito de Cristo e com sua autoridade, continuem a ser para o povo sacerdotal aquilo que ele foi e continua a ser através deles: sacerdote, profeta e pastor.

Na Missa vespertina, “na Ceia do Senhor”, somos convidados a sentar à mesa pascal com Cristo. Lembramos a instituição da Eucaristia, sinal e sacramento da “vida doada” – de Jesus Cristo - em sacrifício amoroso pela salvação da humanidade. O Sacramento da Eucaristia nos enche de gratidão reverente e de alegria, porque é Jesus que se doa a nós, como alimento espiritual, companhia e presença real permanente, amor que amou até o fim. No “lava-pés”, Ele nos deixou o exemplo, para que o imitemos no serviço humilde e dedicado aos irmãos: “Eu, que sou vosso Mestre e Senhor, dei-vos o exemplo, para que façais a mesma coisa” (cf Jo, 13,14-15).

Continuamos a seguir os passos de Jesus Cristo na Sexta Feira da Paixão. No drama de sua prisão, julgamento, tortura, condenação à morte e crucificação, nossa fé e fidelidade a Cristo são postas à prova. Não o atraiçoemos nem façamos dele objeto de lucro avarento, como Judas Iscariotes; não fiquemos distantes e indiferentes diante dele, nem neguemos conhecê-lo, como Pedro; e nem fujamos dele, como quase todos os demais apóstolos, quando se faz difícil professar-se cristão, diante das injúrias, riscos ou cruzes, por causa de nossa fé e nossa pertença a Cristo e à Igreja dele. Fiquemos fiéis a Ele, firmes ao lado dele, como Maria, o apóstolo S.João, as santas mulheres... Sejamos testemunhas da verdade, contra toda forma de falsidade, corrupção e injustiça cometidas contra Ele, na pessoa dos irmãos que sofrem. Como o Cirineu, ajudemos a carregar a sua pesada cruz, que ainda pesa nos ombros de tantos irmãos sofredores; enxuguemos sua face ensanguentada nos rostos dos irmãos rejeitados pela sociedade, nas vidas inocentes violentadas, desprezadas, mandadas à morte...

Na Sexta Feira Santa, arrependidos, batamos no peito e peçamos o perdão por nossos pecados, bem sabendo que Ele morreu por todos e cada um de nós: não fomos nós que o exigimos: foi Ele que se entregou por amor, infinito amor, para estender-nos a mão misericordiosa de Deus. “Tanto Deus amou o mundo, que lhe entregou seu Filho único, para que todo aquele que nele crer, não pereça, mas tenha a vida eterna”. (Jo 3,16). E cresça em nós o propósito de abandonar todo caminho que não seja aquele que Jesus abriu e indicou à humanidade, caminho de verdade, justiça, santidade e vida. Sigamos seus passos, para a superação de toda condenação injusta, toda violência e desrespeito pela pessoa do próximo. Ele nos convida a seguir seus passos, que levam à vida.

O Sábado Santo nos conduz à sepultura de Jesus, para prestarmos nossa homenagem a ele, cheios de gratidão e amor, como José de Arimatéia, Nicodemos, Madalena e as outras Marias... Sábado de vigília e de certeza que a vida já venceu a morte. Sim, porque Deus estava do lado dele; ele nada fez de mal e estava certo o centurião romano, ao exclamar, após a morte de Jesus: “verdadeiramente, este homem era Filho de Deus!” (Mc 15,39). Sim, Deus não abandonou o seu Justo no pó da morte, mas o fez levantar-se e aparecer vivo diante dos discípulos e de muita gente!

A Vigília Pascal é a solene, reconhecida, tocante, alegre proclamação das maravilhas de Deus na criação e na obra da salvação, que tem seu momento culminante na vida, paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo. E nós, com firme fé, estamos com nossas lâmpadas acesas, à espera que o Senhor da Vida nos comunique a plenitude da sua vida, já manifestada no Mistério Pascal. Corramos ao seu encontro, como Madalena, Pedro e João, professemos nossa fé no Senhor ressuscitado, como os apóstolos, mesmo se vacilantes: Ele nos quer dar sua paz e confirmar nossos corações inconstantes, acompanhando-nos, como aos discípulos de Emaús, no caminho da vida

domingo, 12 de fevereiro de 2012

ZUPI FAMA - CONCURSO SHARPIE


parabéns ao artista GEORGE PINTO por sua colocação no RANKING DO PUBLICO, no consurso Sharpie espero continue assim.
Ei, PESSOAL, faça seu login no ZUPI FAMA - CONCURSO SHARPIE e vote SIM - nos trabalhos do George. 
E REPASSEM PARA SEUS AMIGOS....MUITO OBRIGADA. UM BOM DOMINGO A TODOS...

egrégora21dias conexão

PALAVRA DO DIA  21DIAS DE CONEXÃO